quarta-feira, 27 de abril de 2016

Petista ministro da Fazenda diz que gastos com pessoal estrangularam Estados, a começar pelo petista Tarso Genro


O Ministério da Fazenda divulgou nesta quarta-feira uma nota técnica em que avalia que a situação fiscal dos Estados piorou consideravelmente por causa dos elevados gastos com o funcionalismo. O "descontrole nas despesas com pessoal representa o principal fator de estrangulamento" das contas públicas dos Estados, segundo a Fazenda. O que esse sujeito não disse é que esse descontrole, no caso do Rio Grande do Sul, por exemplo, é responsabilidade total de seu correligionário petista Tarso Genro. O peremptório petista "grilo falante" e poeta de mão cheia e tenente artilheiro Tarso Genro deu aumentos salarias para os funcionários públicos gaúchos que se estendem até o ano de 2020, comprometendo completamente as contas públicas durante todo o governo de seu sucessor, José Ivo Sartori (PMDB). A responsabilidade objetivo por isso é de todos os deputados estaduais que aprovaram esses projetos criminosos do petista Tarso Genro, que deveria ser processado no âmbito da Lei de Responsabilidade Fiscal. Mas nada disso acontecerá devido à covardia das figuras públicas no Rio Grande do Sul. De acordo com o estudo do Ministério da Fazenda petista, enquanto o gasto com pessoal dos Estados saltou de 4,85% do produto interno bruto (PIB), em 2009, para 5,38% no ano passado, o serviço das dívidas caiu de 0,95% para 0,91% no mesmo período. Isso corrobora a avaliação do governo de que reajustes dados ao funcionalismo público sem um aumento correspondente nas receitas foi a principal razão para a deterioração das contas públicas estaduais. O documento do Ministério foi divulgado antes de o Supremo Tribunal Federal dar início ao julgamento sobre o formato do juro que incide sobre a dívida dos Estados com a União. Se derrotado, o governo informou que pode perder 402 bilhões de reais, de acordo com estudos da Fazenda. O que esse governo petista criminoso não fala é do gigantesco endividamento que ele próprio criou, e que obriga a que os Estados sejam extorquidos. 

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