quinta-feira, 16 de junho de 2016

Conselho da ONU tem uma tara especial, a de incriminar Israel


Das 233 resoluções do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, na última década, específicas a paises, mais de um quarto delas focam em Israel, facilmente superando a Síria e a Arábia Saudita. As guerras no Iraque, Síria e Iêmen mataram centenas de milhares de pessoas. Sequestros, torturas e ataques extremistas infringiram os direitos humanos em todo o mundo. Tirânicos, líderes autocráticos e seus aliados, desde a Bielorrússia até Burundi, repeliram a dissidência com mão de ferro. Mas, enquanto os abusos de direitos humanos estão por todo lado, nestes tempos conturbados, apenas um país tem o seu recorde de críticas em sessões do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas: Israel, especificamente sobre as suas políticas na Cisjordânia. Israel, alardeia seu “bona fides” como uma democracia num bairro difícil e cheio de inimigos. E não está só: Outros críticos, nomeadamente os Estados Unidos, também condenam o que vêem como um viés entrincheirado em instituições das Nações Unidas e uma obsessão com a questão palestina, à custa de outras crises ao redor do globo. De 233 resoluções específicas a cada país, na última década, mais de um quarto - 65 – tiveram como foco Israel. Cerca de metade das resoluções são "condenatórias". A Síria, onde desde 2011, pelo menos 250.000 pessoas foram mortas e mais de 10 milhões foram deslocados e suas cidades destruídas, foi objeto de apenas 19 resoluções. (Rua Judáica)

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