segunda-feira, 6 de junho de 2016

PT tomou e não pagou empréstimo fraudulento de R$ 12 milhões que tomou no Banco Schain

Bumlai e os próprios donos do Banco Schain confirmaram em delação premiada que o empréstimo fraudulento tomado pelo PT foi como disse Nestor Cerveró. O primeiro a denunciar o caso foi o publicitário Marcos Valério. Na série de denúncias que faz na delação premiada liberada para conhecimento público na quinta-feira pelo STF, o ex-diretor da Petrobrás, Nestor Cerveró, apontou detalhes do dinheiro que o PT tomou no Banco Shain, nunca pagou e usou para calar um chantagista. Esse é um capítulo emblemático do PT e o inviabiliza como partido. Alvo de uma das etapas da Lava Jato, é o caso do empréstimo de R$ 12 milhões que o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, tomou no banco Schahin, em outubro de 2004. Segundo Bumlai, o PT foi o destinatário do montante. A força-tarefa da Lava Jato afirma que, em troca, a Schahin ganhou contrato com a Petrobras de US$ 1,6 bilhão, em 2009, para operar o navio-sonda Vitória 10.000.












"Essa contratação objetivava a quitação de um empréstimo do PT, perante o banco Schahin, garantido por José Carlos Bumlai", diz o termo de declaração de Cerveró. "Como reconhecimento da ajuda do declarante nessa situação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu indicar o declarante para uma diretoria da BR, a Diretoria Financeira e de Serviços."

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