terça-feira, 11 de outubro de 2016

Juiz Sérgio Moro já vê indícios de lavagem de dinheiro pelo comuno-trotskista-petista Antonio Palocci


O juiz Sérgio Moro deu mais 15 dias para a Polícia Federal investigar a Projeto, empresa de consultoria do ex-ministro da  Fazenda e Casa Civil, nos governos Lula e Dilma, o comuno-petista-trotskista Antonio Palocci, que a Lava Jato suspeita ter sido utilizada para lavar dinheiro de propina que ele teria recebido da Odebrecht para favorecer a empreiteira no governo federal. Em despacho desta segunda-feira, 10, dia que venceu o prazo inicial do inquérito, o juiz da Lava Jato apontou que já existem provas e indícios de que Palocci teria lavado dinheiro. “Apesar das provas já referidas na decisão em questão, apontando provas de materialidade de crimes e indícios de autoria em relação ao investigado, afigura-se salutar conceder mais tempo à Polícia Federal para melhor análise do material apreendido”, assinalou Moro ao entender que o grande volume de documentos apreendidos pela Polícia Federal na Operação Omertà, deflagrada em 26 de setembro, demanda mais tempo para ser analisado. Palocci também é alvo de investigações em pelo menos outras três frentes da Lava Jato, sendo dois inquéritos em Curitiba e um no Supremo Tribunal Federal, que apura o envolvimento dele e de outras dezenas de políticos por suspeita de formação de quadrilha no esquema de corrupção na Petrobrás. Um dos ministros mais poderosos dos governos petistas, ao lado do bandido petista mensaleiro José Dirceu – preso desde agosto de 2015 e já condenado na Lava Jato – Palocci foi preso temporariamente na Operação Omertà, sob suspeita de ser o elo da Odebrecht com o PT, tendo atuado para favorecer a empreiteira em diversas situações em troca de dinheiro para ele para o partido – o que é rechaçado pela defesa do petista. A suspeita é que a Odebrecht teria repassado ao ex-ministro e ao PT o montante de R$128 milhões e, por isso, o juiz da Lava Jato determinou o bloqueio de bens de todos os investigados neste valor. O sequestro alcançou a Projeto, que teve R$ 30 milhões congelados. Na semana passada, a defesa do ex-ministro pediu a liberação de R$ 79,3 mil das contas da empresa, referentes ao pagamento de despesas como impostos, salários e vale transporte para os funcionários. Palocci foi ministro da Fazenda entre 1 de janeiro de 2003 a 27 de março de 2006 durante o primeiro mandato do poderoso chefão da Orcrim petista e ex-presidente Lula. Assumiu o mandato de deputado federal em 1.º de fevereiro de 2007, licenciando-se, a partir de 1 de janeiro de 2011, para ser ministro-chefe da Casa Civil durante o primeiro mandato da mulher sapiens petista e ex-presidente Dilma. Ficou no cargo até 7 de junho de 2011. 

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