sábado, 15 de outubro de 2016

Vereadora do Rio de Janeiro pede prisão de membros do PSOL que chamaram ex-presidente israelense de genocida

O partido comunista PSOL está envolvido em polêmica com judeus. A vereadora Teresa Bergher (PSDB), do Rio de Janeiro, vai protocolar notícia crime junto ao procurador geral de Justiça, Marfan Vieira, pedindo a interdição e retirada das paginas da Corrente Socialista dos Trabalhadores, organização comunista ligada ao PSOL. A entidade divulgou texto em que chama o ex-presidente de Israel, Shimon Peres, morto há duas semanas, de "genocida". Com base na lei 7.716/89, que define crimes de preconceito, de raça e cor, a vereadora pedirá a prisão do autor do texto, Miguel Lamas. A pena é de dois a cinco anos de reclusão. O artigo foi alvo de protestos por diversos membros da comunidade judaica brasileira. Um deles, divulgado pela Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (Fierj), diz que “poucas vezes se viu em um texto tão curto uma quantidade tão grande de mentiras e ódio”. Os membros do PSOL são comunistas ultra-radicais que não escondem seu antissemitismo, apesar de o partido ter entre suas dirigentes uma direta descendente de judeus, Luciana Genro, filho do judeu renegado peremptório petista e poeta de mão cheia e tenente artilheiro Tarso Fernando Herz Genro. Ele é filho de mãe judia, mas renega suas origens, apesar de haver tentado controlar a atuação de entidades judaicas durante seu governo no Rio Grande do Sul, como a Sibra, que o repudiou e o elegeu como "persona non grata".em seu meio. Tarso Genro sempre foi aliado dos grandes inimigos de Israel e dos judeus.  

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