quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Polícia Federal faz operação contra desvios de recursos públicos na UFPR, com prisões de professores e funcionários


A Polícia Federal, em ação conjunta com a Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União, deflagrou na manhã desta quarta-feira a Operação Research com o objetivo de apurar a prática de desvio de recursos públicos destinados à Universidade Federal do Paraná (UFPR). A operação apura o repasse irregular de recursos mediante pagamentos de bolsas a inúmeras pessoas sem vínculos com a instituição entre 2013 e 2016. Cerca de 180 policiais federais estão cumprindo 73 ordens judiciais sendo 29 mandados de prisão temporária, 8 conduções coercitivas e 36 mandados de busca e apreensão nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro. Os mandados foram expedidos pelo juiz federal Marcos Josegrei da Silva, titular da 14ª Vara Federal de Curitiba. Ao longo das investigações foram reunidos indícios concretos da realização de fraudes em pagamentos realizados no período de 2013 a 2016 a título de auxílio a pesquisadores, bolsas de estudo no Brasil e no Exterior a diversas pessoas desprovidas de regular vínculo de professor, servidor ou aluno da UFPR. Dentre os fatos apurados se detectou a participação de ao menos dois funcionários públicos federais nas fraudes, resultando na prisão cautelar de ambos. A UFPR tem entre seus docentes o juiz federal Sergio Moro, que leciona Direito Penal e Processual Penal na instituição desde 2007. Atualmente, Moro está licenciado devido a Operação Lava Jato. As cidades onde os mandados estão sendo cumpridos são Curitiba, Almirante Tamandaré, São José dos Pinhais, Antonina, Francisco Beltrão e Ponta Grossa, no Paraná; Rio de Janeiro; e Campo Grande e Maracaju, no Mato Grosso do Sul. A universidade federal brasileira está completamente corrompida, em todo o País. Foi primeiramente corrompida quando seus professores e pesquisadores abandonaram a atitude de pensadores, abdicaram da independência e subordinaram-se completamente ao regime petralha da organização criminosa petista. O segundo passo, natural, constitui-se em passar a tomar grana dos recursos públicos por meio de artifícios criminosos. Isso já aconteceu na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde foram presos professores petistas, dirigentes de fundações de apoio à universidade que nada mais são do que arapucas para dar vantagens a professores escolhidos a dedo ideologicamente. 

Um comentário:

SHAMI disse...

SEM NOMES fica muito cinza a nota