sábado, 8 de abril de 2017

A comunista Jandira Feghali e mais oito parlamentares responderão por corrupção no STF

O ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal, autorizou que "fatos potencialmente criminosos" atribuídos na delação do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado a três senadores e quatro deputados federais sejam juntados a um inquérito que já tramita no STF, a pedido da Procuradoria-Geral da República, e também determinou que as citações a cinco ex-parlamentares sejam encaminhadas ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba.
Senadores 
Valdir Raupp (PMDB-TO)
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)
Agripino Maia (DEM)
Deputados federais
Walter Alves (PMDB-RN)
Felipe Maia (DEM-RN)
Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
Luiz Sergio (PT-RR).
Já são investigados:
Senador Renan Calheiros (PMDB-AL)
deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE)
Nestes inquéritos são apurados supostos crimes praticados em relação com a Transpetro e a Petrobras. Sérgio Machado relatou que estes congressistas receberam propina, via doação oficial, com recursos oriundos de vantagens indevidas pagas por empresas contratadas pela Transpetro. Teriam sido repassados R$ 850 mil a Valdir Raupp, R$ 450 mil a Garibaldi Alves Filho, R$ 300 mil a Agripino Maia, R$ 250 mil a Walter Alves, R$ 250 mil a Felipe Maia, R$ 100 mil a Jandira Feghali, e R$ 400 mil a Luiz Sergio, por diferentes construtoras, sobretudo Queiroz Galvão e Camargo Correia. Como um todo, o período corresponde as eleições de 2010 até as eleições de 2014 — embora cada caso tenha um período específico.

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