sexta-feira, 12 de maio de 2017

OAB quer pressa nas ações penais derivadas da "degradante" delaçao do casal João Santana-Mônica Moura

A OAB considerou degradantes os episódios de corrupção e agressões ao estado democrático de direito por parte dos ex-presidentes Dilma e Lula, a se confirmarem as revelações feitas pelo casal João Santana e Mônica Moura, publicadas hoje nos principais meios de comunicação, Em, nota especial, o presidente Claudio Lamachia pediu pressa na realização dos inquéritos, denúncias e julgamentos dos casos delatados. Leia a nota: São cada vez mais impactantes e preocupantes os detalhes revelados pelas colaborações premiadas relacionadas a Operação Lava Jato. As maiores autoridades da República tem sido citadas e denúncias nas delações onde são denunciados crises contra toda a sociedade, envolvendo diversos atores políticos, como parlamentares, ministros detestado e presidentes da república. A possibilidade de uma presidente da República alertar investigados para o risco de uma possível prisão, denota o grau de degradação moral que se abalou sobre setores cruciais do poder, caso seja confirmada a informação. É imperioso que o Judiciário analise com prioridade e celeridade os inquéritos e ações penais ligadas à Lava Jato, sempre preservando o direito à ampla defesa. A corrupção é, sem dúvida, a chaga de maior gravidade em nosso país. Capaz de sugar os recursos fundamentais para que tenhamos o devido acesso à saúde, educação, segurança, justiça e desenvolvimento social. A sociedade tem neste momento a oportunidade de enxergar neste capítulo de nossa democracia um exemplo do quão importante é o debate permanente sobre o papel de cada um de nós no cenário político. Claudio Lamacia, presidente nacional da OAB".

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