quinta-feira, 1 de junho de 2017

Diplomatas petistas do Itamaraty pedem diálogo e recusa à tentação autoritária


Um grupo de 93 diplomatas e 20 outros servidores do Itamaraty divulgou uma carta nesta quinta-feira na qual manifestam preocupação com o “acirramento da crise social, política e institucional” do País, pedem à sociedade brasileira a retomada do diálogo e de “consensos mínimos” e a rejeição a “tentações autoritárias”. Também condenam o uso da força para “reprimir ou inibir” manifestações e defendem um governo legitimado pelo “voto popular”. É preciso que seja feita uma limpeza destes quadros revolucionários petistas do Itamaraty. Esta gentalha elegeu Michel Temer, vice de Dilma Rousseff. Se ela foi destituída dentro do marco constitucional, Temer assumiu legitimamente a Presídência, aonde chegou legitimado por meio do voto. Essa gentalha é a mesma que levou a diplomacia brasileira a um total grau de degradação, conduzindo o Brasil a apoiar tudo quanto é ditador vagabundo pelo mundo afora, além de dar grande impulso ao terrorismo islâmico. “Conclamamos a sociedade brasileira, em especial suas lideranças, a renovar o compromisso com o diálogo construtivo e responsável, apelando a todos para que abram mão de tentações autoritárias, conveniências e apegos pessoais ou partidários em prol do restabelecimento do pacto democrático no país”, diz trecho do documento. Em outro trecho, o texto prega que, “para que esse diálogo possa florescer, todos os setores da sociedade devem ter assegurado seu direito à expressão”. “Nesse sentido, rejeitamos qualquer restrição ao livre exercício do direito de manifestação pacífica e democrática. Repudiamos o uso da força para reprimir ou inibir manifestações. Cabe ao estado garantir a segurança dos manifestantes, assim como a integridade do patrimônio público, levando em consideração a proporcionalidade no emprego de forças policiais e o respeito aos direitos e garantias constitucionais”. São uns crápulas, porque jamais disseram um "aí" sobre as faltas de liberdade na Venezuela, em Cuba, Irã, só para começar, são os mesmos vagabundos que negaram o asilo a um senador boliviano perseguido pelo ditador bolivariano índio cocaleiro Evo Morales; e é a mesma gentalha que colocou no limbo um colega que salvou o senador boliviano, e ainda abriu processos contra ele. Essa gentalha só fica se exprimindo assim agora porque no comando do Ministério das Relações Exteriores está instalado um ex-terrorista, Aloyzio Ferreira Nunes, que é condescendente com eles; e porque antes lá esteve outro ex-comunista, José Serra, antigo membro da organização comunista católica AP (Ação Popular). No último dia 24, um protesto em Brasília contra o presidente Michel Temer (PMDB) e as reformas trabalhista e da Previdência terminou em violentos confrontos e muita depredação, com ministérios incendiados e boa parte do serviço público suspenso, justamente por terroristas do MST, MTST, sindicaltstas e outros terroristas apoiados pelo sindicato comunista religioso, a CNBB. Temer acionou o Exército para garantir a segurança de edifícios do governo e fez isso muito bem. Deveria ter convocado antes das manifestações. No final do documento, os diplomatas e servidores do Itamaraty fazem referência à eleição direta para presidente da República como forma de sacramentar uma retomada da normalidade institucional. “Somente assim será possível a retomada de um novo ciclo de desenvolvimento, legitimado pelo voto popular e em consonância com os ideais de justiça socioambiental e de respeito aos direitos humanos”, afirma. São um lixo ideológico que jogam na lata do lixo histórico a diplomacia brasileira. Em Washington, onde participou de evento no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, disse que a carta dos diplomatas e servidores do Itamaraty é um direito de expressão. “É uma manifestação livre, são cidadãos brasileiros, dizem o que pensam. Eu não faço caça às bruxas no Itamaraty e não farei”, disse. Aí está, esquerdista protege esquerdista, sempre. 

Nenhum comentário: