segunda-feira, 17 de julho de 2017

Aiatolá terrorista que prega destruição de Israel e dos judeus pode ser barrado no Brasil

A secretária municipal de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, Teresa Bergher, quer barrar a entrada do aiatolá antissemita Mohsen Araki no Brasil. Teresa Bergher encaminhou ofício aos Ministérios da Justiça e das Relações Exteriores pedindo a proibição da entrada do iranquiano no território nacional. O aiotolá, que é bancado pelo Irã, dará uma palestra no sábado, dia 29, quando falará sobre “Os muçulmanos e o enfrentamento ao terrorismo radical”. Ora, isso é um tema absurdo, como se houvesse algum tipo de "terrorismo" que não fosse "radical". Aliás, o uso da expressão "radical" busca atenuar o próprio ato "terrorista". O evento acontecerá em São Paulo, no Novotel Center Norte. Araki já declarou publicamente que “Israel é um câncer que deve ser extirpado do Oriente Médio”. Ou seja, o aiatolá é um antissemita militante, que prega o fim de Israel e dos judeus. E o governo brasileiro não pode permitir que o proselitismo do antissemitismo expressão seja propagado no Brasil livremente por quem quer que seja.

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