terça-feira, 1 de agosto de 2017

O incompetente governador José Ivo Sartori dá calote no pagamento da dívida gaúcha com a União, e "alcança" a fortuna de mais 450 reais a cada funcionário


Com o agravamento da crise financeira do Estado do Rio Grande do Sul, o muito incompetente e inapetente governador peemedebista José Ivo Sartori decidiu voltar a atrasar o pagamento da dívida com a União. Os R$ 142,2 milhões que deveriam ter sido repassados na segunda-feira à União servirão para bancar parte da folha do Executivo, parcelada pelo 20º mês consecutivo em julho. Por falta de recursos, a Secretaria da Fazenda havia depositado apenas R$ 650,00 para cada servidor. Nesta terça-feira (1º), vai liberar a fortuna de mais R$ 450,00 para cada funcionário. Mal dá para comprar um sacolão. "A intenção é amenizar o sofrimento daqueles que ganham menos. Não teríamos como pagar mais nada antes do dia 7", disse o secretário da Fazenda, deputado federal Giovani Feltes, com um tom de penalização. 

Na tentativa de evitar sanções, em especial o bloqueio das contas e a retenção dos repasses federais, a Procuradoria-Geral do Estado ingressou com medida cautelar no Supremo Tribunal Federal. A intenção é obter a suspensão da cobrança até o Estado aderir ao regime de recuperação fiscal. Um dos benefícios é a carência no pagamento da dívida por três anos. Na prática, o incompetente governo de Sartori está querendo uma antecipação dos benefícios do acordo com a União, embora esse acordo muito provavelmente não seja assinado, justamente porque o governo gaúcho não consegue entregar as contrapartidas, na forma da privatização ou federalização das estatais CEEE, Sulgás e CRM, que a classe política gaúcha refuga entregar. E essa é uma das exigências da lei federal. 

Como o Rio de Janeiro conseguiu a suspensão do pagamento da dívida até a assinatura do contrato, o muito incompetente e inapetente governador José Ivo Sartori imagina que será possível estender esse benefício junto ao Supremo Tribunal Federal. Ocorre que o Rio de Janeiro aprovou a entrega de garantias e também o limite de gastos públicos. Já o Rio Grande do Sul não consegue aprovar nada na inútil e muito corporativa Assembléia Legislativa. 

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