segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Açougueiro corrupto bucaneiro Joesley Batista recorreu aos petistas Mantega e Palocci e José Serra para levar dinheiro do BNDES


Em outubro de 2010, às vésperas da eleição presidencial que levou Dilma Rousseff (PT) ao Planalto, o coordenador da campanha da petista, o ex-ministro e "porquinho" petista Antonio Palocci, seu principal adversário, o hoje senador José Serra (PSDB-SP), e o então ministro da Fazenda, o petista Guido Mantega, interferiram junto ao BNDES a pedido do empresário açougueiro bucaneiro corrupto e corruptor Joesley Batista. Essa revelação está em novo anexo entregue na semana passada à Procuradoria-Geral da República para complementar sua delação premiada. 

O objetivo da busca por influência política, alega o corrupto corruptor Joesley Batista, seria a liberação de um empréstimo de um bilhão de reais que a empresa de celulose do grupo, a Eldorado, pedia ao banco para a construção de uma fábrica no Mato Grosso do Sul. A negociação teria começado em 2009, quando o então governador do Estado, André Puccinelli (PMDB), avisou o empresário de que uma empresa européia havia desistido da empreitada. Na sequência, o açougueiro bucaneiro corrupto e corruptor Joesley Batista teria procurado diretamente o então presidente do BNDES, o petista Luciano Coutinho, para pedir a liberação dos recursos. 

Com o veto da área técnica do banco, em 2009, o empresário açougueiro corrupto passou a procurar agentes públicos com influência para garantir que a verba entrasse nos cofres da empresa. Ele afirma que pediu aos três – Mantega, Palocci e Serra – que telefonassem a Luciano Coutinho e buscassem a autorização para que a análise do empréstimo seguisse adiante. Quem conseguiu foi Mantega, que agendou uma reunião com Joesley e o então presidente do banco para comunicar que o BNDES analisaria o pedido da Eldorado. 

Em sua delação, o empresário açougueiro corrupto e corruptor disse que, em troca desse benefício, receberam propina Guido Mantega, o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e dirigentes dos fundos de pensão Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica Federal). A fábrica foi inaugurada em 2012.


Nenhum comentário: