domingo, 29 de outubro de 2017

Caetano Veloso vai fazer show em mega invasão da organização terrorista MTST em São Bernardo do Campo


O cantor e compositor Caetano Veloso vai apresentar, nesta segunda-feira (30), um show gratuito na mega-invasão da organização terrorista MTST - Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, instalada em São Bernardo do Campo. O evento apoia a luta por moradia e a marcha que membros da ocupação farão até o Palácio dos Bandeirantes na terça-feira (31). Caetano Veloso está atualmente em turnê com os filhos, Moreno, Zeca e Tom Veloso, buscando uma reciclagem de sua vida artística. A mega-invasão estão instalada em um terreno particular, no bairro Assunção, em São Bernardo do Campo (Grande SP). São cerca 6.500 famílias no local, distribuídas em barracos feitos com ripas de madeira e plástico. 

Conforme o chefete da organização terrorista, Guilherme Boulos, essa é a maior invasão realizada pelo MTST nos últimos anos. O número de famílias supera as 3.500 que estavam na invasão Copa do Povo, em Itaquera (zona leste), meses antes do Mundial. As primeiras 500 famílias, muitas com desempregados, chegaram no dia 2 de setembro. Segundo Boulos, o MTST decidiu ocupar a área após fazer um levantamento nas favelas de São Bernardo que indicou falta de moradia na região do ABC. "O trabalho demonstrou que o problema de moradia era crítico, como o crescimento da ocupação demonstrou. Ninguém veio aqui por escolha". Isso é típico de canalhice esquerdopata. A cidade tinha um prefeito petista. Enquanto ele esteve na prefeitura. São Bernardo do Campo ficou livre da atuação terrorista do MTST. Assim que assumiu um prefeito do PSDB, dando fim ao império vermelho na cidade, acabou a paz. 

Segundo Boulos, a organização terrorista que ele comanda decidiu invadir o terreno porque ele estava vazio havia mais de 30 anos. O local é organizado por setores e tem uma cozinha comunitária. A área fica na rua João Augusto de Sousa e pertence à construtora MZM, que no dia 6 conseguiu na Justiça a reintegração de posse. Boulos disse que o movimento não vai deixar a área enquanto não conseguir uma "solução pacífica que contemple o direito de moradia das famílias". "Temos que tratar a questão com política pública. Moradia não é caso de polícia", afirmou Boulos. O que ele quer é dinheiro para comandar a construção de moradias. E aí já se sabe o que acontecerá!!!!

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