terça-feira, 21 de novembro de 2017

Governador Sartori apresenta de novo à Assembléia gaúcha o seu pacote inservível de recuperação fiscal, é só lorota política


O governo do Rio Grande do Sul, do muito incompetente e inapetente governador peemedebista José Ivo Sartori, apresentará na manhã desta terça-feira (21) o projeto de lei que busca a autorização para o Rio Grande do Sul aderir ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Em seguida, o texto deverá seguir para apreciação da Assembleia Legislativa. Além dessa proposta, o Piratini informou que encaminhará aos deputados, separadamente, outros três projetos que retiram a exigência de plebiscito para privatização de Sulgás, CEEE e Companhia Riograndense de Mineração (CRM). O projeto é o chamado "mais do mesmo", um trololó inútil, uma lorota política para engabelar otários.  

Neste mês, o incompetente governador peemedebista  José Ivo Sartori foi a Brasília para entregar ao presidente Michel Temer o pedido de pré-acordo para adesão ao plano. A documentação enviada ao governo federal no dia 17 de novembro de 2017 foi publicada, nesta segunda-feira (20), no site do Tesouro Nacional.  Para que o pedido do Piratini avance, é necessário parecer favorável da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). A avaliação técnica apontará se o plano do Estado apresenta os requisitos básicos exigidos pela União, além da documentação necessária. Não é preciso ninguém ter feito escola de Contabilidade, nem de Economia, ou Direito, para se dar conta, lendo a extensa documentação, que tudo não passa de lorota dos auditores da Secretaria da Fazenda, acompanhada pelos procuradores do Estado, "comprada" na totalidade pelo incompetente e inapetente peemedebista José Ivo Sartori. É um amontoado de sandices, de contos da carochinha, de fantasias delirantes, e essa gente no comando do governo do Estado do Rio Grande do Sul acham que com esse trololó inútil irão enganar os técnicos do Tesouro Nacional e dar um drible nas exigências da Lei de Recuperação Fiscal dos Estados, aprovada pelo Congresso Nacional. Definitivamente, as corporações públicos e a classe política do Rio Grande do Sul estão em estágio de delírio permanente. 

Com a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, além de assegurar por três anos a carência na dívida com a União, o Estado busca a autorização para um novo financiamento de R$ 3 bilhões. Em troca, compromete-se a adotar uma série de medidas, como a privatização de Sulgás, CEEE e CRM. Não terá nem uma coisa nem outra. 

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