Segundo o comuno-trotskista-petista Antonio Palocci, um dos "três porquinhos" da mulher sapiens petista Dilma Rousseff, o PT recebeu US$ 1 milhão do ditador líbio Muamar Kadafi, morto em 2011, para a campanha de Lula em 2002. Palocci prometeu contar a história no acordo de delação premiada que está negociando. Esse é um crime inescapável. Uma vez comprovado, é motivo mais do que suficiente para a cassação do registro do PT, porque a legislação brasileira não admite financiamento externo em campanhas eleitorais nacionais. Já há precedente na história brasileira, com a cassação do registo do PCB (Partido Comunista Brasileiro), a partir de representação judicial apresentada pelo PTB, por recebimento do "ouro de Moscou". Hoje todo mundo sabe que Luiz Carlos Prestes não passava de um vulgar traidor da Pátria, a serviço do bolchevismo.
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