quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

O governo do muito incompetente e inapetente peemedebista gaúcho José Ivo Sartori tem avaliação negativa de 94,5%


Pesquisa divulgada nesta quarta-feira mostra que 94,5% dos moradores de sete cidades da região metropolitana de Porto Alegre avaliam negativamente o governo do muito incompetente e inapetente José Ivo Sartori (PMDB). De acordo com o estudo que ouviu 600 gaúchos, 43% acham o governo de Sartori ruim, 24% acham péssimo e 27,5% consideram o governo regular, totalizando em 94,5% de avaliação pessimista. Apenas 1% dos questionados considera a gestão ótima e outros 4,5% consideram boa. 

O estudo foi encomendado pela Asofbm (Associação dos Oficiais da Brigada Militar), entidade que representa os policiais militares de patentes superiores. A Asofbm também divulgou pesquisa sobre a segurança pública, que enfrenta alta nos índices de criminalidade. Os crimes no noroeste do Estado chegaram a receber o nome de “cangaço” por causa da violência. 

No item segurança, a avaliação da gestão do muito incompetente e inapetente José Ivo Sartori é ainda pior: 97% estão descontentes. Os entrevistados precisaram responder à pergunta “como você avalia a atual administração do governo estadual, de José Ivo Sartori, em relação à segurança pública?”. Do total, 51,8% responderam que acham a gestão da segurança péssima, 26,2% acham ruim e 19% regular. Apenas 0,2% achou ótima, 2,7% acharam boa e 0,1% não soube responder. 

“O governo diz que é possível fazer mais com menos. Dizem que é possível otimizar e fazer mais. Quero dizer, rompendo com esse mito, que não é possível”, disse o coronel Marcelo Gomes Frotas, presidente da Asofbm. 

O estudo da Asofbm, conduzido pela Segmento Pesquisas, abrange as cidades de Canoas, Alvorada, Gravataí, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Esteio e Sapucaia do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre e tem margem de erro de 4% para mais ou menos nos resultados. É uma pesquisa barata, de pouca abrangência, tendenciosa (porque ouviu só habitantes da região metropolitana, onde se concentram as corporações e os meios de comunicação controlados pelo corporativismo estatal), mas é evidente que retrata um governo que não existe, inerte, desde o primeiro dia da administração, sem qualquer projeto para o Estado, e ainda por cima refém das propostas idiotas formuladas pelos fiscais do ICMS, responsáveis pelo ridículo projeto para tentativa de assinatura de contrato com a União para recuperação fiscal, e que foi rotundamente rejeitado pelos técnicos do Tesouro Nacional. 

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