quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

O sinhozinho baiano propineiro Marcelo Odebrecht pode receber 15 vistas em sua prisão domiciliar


Após dois anos e meio preso em Curitiba, o sinhozinho baiano e empresário propineiro Marcelo Odebrecht, herdeiro do grupo que leva seu sobrenome, chegou ao condomínio onde mora no Morumbi, na zona oeste de São Paulo, onde ficará em prisão domiciliar pelo mesmo período. Antes, o empreiteiro passou por uma audiência com a juíza federal substituta Carolina Lebbos, responsável pela execução da pena dele. Ela deu ao sinhozinho Odebrecht informações sobre as regras da prisão domiciliar. 

Veja a seguir termos do acordo de Odebrecht com a força-tarefa da Lava Jato e os próximos passos para o empresário. 

TERMOS DO ACORDO - Em dois anos e meio de regime domiciliar, Marcelo Odebrecht poderá sair de casa duas vezes. Uma delas será para ir à formatura de uma de suas filhas na faculdade em 2018. - Na prisão domiciliar, Marcelo Odebrecht poderá receber visitas de 15 pessoas, que terão que constar de uma lista enviada por ele para o juiz de execução penal de Curitiba. - Além delas, podem ver Marcelo profissionais de saúde (médicos, dentistas e fisioterapeutas) e advogados. Não há restrição em relação a convidados da mulher de Odebrecht ou das três filhas do casal. Após cumprir pena na cadeia, em regime fechado, Odebrecht passará os próximos dois anos e meio em regime domiciliar fechado, com o uso de tornozeleira eletrônica. - Depois, passa para o regime semiaberto diferenciado, com o recolhimento domiciliar noturno e nos finais de semana e feriado. - Em dezembro de 2022, o executivo ficará outros dois anos e meio em regime aberto, mas com recolhimento domiciliar noturno nos finais de semana e feriados.

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