quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

O trotskista petista Antonio Palocci deve delatar que Kahdafi deu dinheiro para a eleição de Lula, isso é crime e pode decretar o fim do PT



A imagem acima foi captada no encontro da Cúpula América do Sul-Áfri­ca, que aconteceu na Venezuela, em 2009. Lula era presidente do Brasil pela segunda vez e o ditador Muamar Kadafi ainda comandaria a Líbia por mais dois anos, antes de ser deposto, capturado, empalado e executado. Não é uma cena protocolar, como se observa no aperto de mão informal. A fotografia retrata dois líderes que se diziam “irmãos”. 

Durante 42 anos, Kadafi governou a Líbia seguindo o protocolo dos tiranos. Coronel do Exército, ele liderou um golpe em 1969. No poder, censurou a imprensa, reprimiu adversários e impôs leis que permitiram punições coletivas, prisão perpétua, tortura e morte a quem contrariasse o regime. 

Dinheiro líbio também financiou grupos terroristas e movimentos políticos em vários cantos do planeta. Entre os que receberam recursos da ditadura líbia estavam, de acordo com o ex-minis­tro Antonio Palocci, o PT e seu líder máximo, o poderoso chefão da organização criminosa petista e ex-presidente Lula.

A revelação do comuno-trotskista petista Antonio Palocci, um dos "porquinhos" da mulher sapiens petista Dilma Rousseff, está contida na sua proposta de delação premiada entregue ao Ministério Público. 

Segundo ele, em 2002, Kadafi enviou secretamente ao Brasil 1 milhão de dólares para financiar a campanha eleitoral do então candidato Lula. Fundador do PT, ex-­prefeito de Ribeirão Preto, ex-ministro da Fazenda do governo Lula e ex-­chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff, Antonio Palocci esteve no centro das mais importantes decisões do partido nas últimas duas décadas. 

Condenado a doze anos de cadeia por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, há sete meses ele negocia um acordo de delação premiada. Em troca de redução de pena, compromete-se a contar detalhes de mais de uma dezena de crimes dos quais participou. Um dos capítulos da colaboração trata das relações financeiras entre Lula e o ditador líbio — e tem potencial para fulminar o partido e o próprio ex-presi­dente. É fixado em lei que os partidos políticos não podem receber dinheiro do Exterior para o financiamento de suas atividades, de suas campanhas políticas. Pegar dinheiro vindo do Exterior significa crime gravíssimo de traição à Pátria.

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