Questionado ao chegar ao Supremo Tribunal Federal na tarde desta terça-feira, sobre Lula (o bandido corrupto condenado desesperado pela reversão do que o STF já decidiu sobre prisão em segunda instância), o ministro Celso de Mello diz que “prefere não entrar em casos pessoais”. Para o decano, a opinião pública não deveria influenciar a pauta. O cerne da questão – diz o ministro, é o STF definir se as prisões em segunda instância são ou não constitucionais. Ora, como disse Cármen Lúcia, e repetiu isso várias vezes, o Supremo já definiu que são.
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