sexta-feira, 6 de abril de 2018

Advogados do bandido corrupto Lula costuram acordo para que ele seja preso neste sábado

Advogados do bandido corrupto, lavador de dinheiro, chefe da organização criminosa petista e ex-presidente Lula negociam com a Polícia Federal para que ele seja preso neste sábado (7), após missa em homenagem à galega italiana Marisa Letícia, que completaria 68 anos na data. Pelo acordo em elaboração, Lula faria um pronunciamento durante a homília, a ser celebrada na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, às 9h30, e poderia ser preso depois da missa.


Segundo aliados do bandido corrupto Lula, petistas e movimentos de esquerda só admitiam, até a tarde desta sexta-feira (6), uma hipótese: que a polícia fosse obrigada a buscá-lo na sede do sindicato. Um dos mais fervorosos defensores dessa saída, o líder da organização terrorista clandestina MTST, Guilherme Boulos, repetia que Lula deveria se preocupar com a imagem que passaria para a História. Uma reunião com advogados provocou o recuo. Os juristas alegaram que o bandido corrupto Lula seria punido juridicamente caso desrespeitasse uma ordem judicial. A intervenção do ex-ministro José Eduardo Cardozo foi incisiva contra o descumprimento da ordem: “Quem vai pagar pelos prejuízos legais que sofreremos?”, perguntou. Três emissários de Lula foram na noite dessa sexta-feira à Polícia Federal, em São Paulo, para negociar as condições de prisão do ex-presidente.

O trio - composto por dois advogados e um dirigente do PT - deixou o sindicato dos Metalúrgicos às 18 horas, após tenso debate. Três horas antes, às 15 horas, advogados de Lula chegaram a informar à Polícia Federal a decisão de esperar que os policiais fossem buscá-lo no sindicato. A Polícia Federal argumentou que não teria chances de entrar no sindicato. Segundo petistas, agentes à paisana estavam entre os manifestantes. Abriu-se, então, nova negociação, mas só depois que Lula admitiu a hipótese de se apresentar.

Um petista resume: a fotografia da prisão não será como Moro queria nem como Lula desejava. Aliados do ex-presidente também alertaram para o risco de incidentes caso a polícia tivesse de entrar na sede do sindicato. Qualquer conflito poderia levar a um isolamento do ex-presidente e dos partidos que o apoiam. “Agora, precisamos ampliar com outras forças da sociedade”, diz o ex-ministro Orlando Silva, para quem seria temerário que a resistência se limitasse ao PT, PSOL e PCdoB. Petistas lembram que Lula já deu uma demonstração de força ao não seguir o roteiro do juiz Sérgio Moro.

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