quarta-feira, 18 de abril de 2018

Maioria dos brasileiros vê como justa prisão de bandido corrupto Lula

A prisão do último dia 7 foi justa e o bandido corrupto, lavador de dinheiro, chefe da organização criminosa petista e ex-presidente Lula não irá disputar a eleição ao Planalto este ano, avalia a maioria das pessoas ouvidas na última pesquisa Datafolha. Os entrevistados, no entanto, se dividem quando questionados se Lula deveria concorrer à eleição ou ser impedido de fazer campanha à Presidência.

Esta é a primeira pesquisa feita após o bandido corrupto petista ter iniciado o cumprimento de sua pena na sede da Polícia Federal em Curitiba. Segundo o levantamento, 54% das pessoas vêem a prisão do bandido corrupto Lula como justa, contra 40% que consideram o contrário. Seis por cento não opinaram. Houve uma reversão, entre janeiro e abril, da quantidade de pessoas que acreditam que o bandido corrupto Lula poderá concorrer. Hoje, para 62% dos brasileiros, o chefe da organização criminosa petista e ex-presidente não estará nas urnas na eleição de outubro. Em menor quantidade, se dividem os que consideram que “com certeza” ele participará das eleições (18%) e os que pensam que “talvez” (16%). Em janeiro, uma fatia de 53% achava que o bandido corrupto Lula iria à disputa — dessas, 32% apostavam que “com certeza” ele seria candidato. A percepção de que o bandido corrupto e ex-presidente não concorrerá às eleições, no entanto, não significa que os entrevistados acreditem que ele não deveria concorrer. O quesito ficou empatado tecnicamente: para 50%, o ex-presidente deveria ser vetado de participar da corrida presidencial. Outros 48% acham que não devia haver impedimento. Antes, 51% achavam que Lula deveria ser barrado e 47% que ele deveria participar das eleições.

O Datafolha aponta que as pessoas que consideram a prisão do bandido corrupto Lula justa são, em sua maioria, homens, com maior taxa de escolaridade, maior média de salário e morador das regiões Sudeste, Sul ou Centro-Oeste. Entre os mais escolarizados essa porcentagem chega aos 71%. A opinião de que a prisão foi injusta prevalece entre menos escolarizados, com 51%. Chega a porcentagens próximas entre os mais pobres e regiões Norte e Nordeste.

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